Empresa irá operar exclusivamente o setor de atendimento ao Covid
Pelo custo de pouco mais de R$ 800 mil por mês, a Faculdade de Medicina de Várzea Grande (FAMVAG S/A), assume a partir desta sexta-feira, 19, o atendimento de pacientes infectados ou com suspeita de Covid-19 (coronavírus) no Hospital Municipal Arlete Daisy Cichetti de Brito de Tangará da Serra.
Com isso, a empresa privada assume os leitos de unidades de terapia intensiva (UTI’s) como nas unidades respiratórias ambulatoriais (URA’s) na unidade hospitalar pública pelo período de quatro meses, com custo total de R$ 3.520.096. Com o recurso, a empresa deverá ofertar nos leitos de UTI para Covid, médicos, enfermeiros, técnicos, dentre outros profissionais necessários para o atendimento.
A contratação da empresa, que irá operar exclusivamente o setor de atendimento ao Covid-19 da saúde tangaraense, ocorreu de forma emergencial, com dispensa de licitação feita pela Prefeitura, com base no procedimento administrativo 110/2020, determinado pelo secretário municipal de Saúde, Sérgio Schefer, com aval do prefeito Fábio Junqueira (MDB).
A empresa várzea-grandense, vencedora do certame por apresentar menor preço, também é responsável pelo atendimento a pacientes com Covid-19 no Hospital Metropolitano de Várzea Grande.
Os custos serão arcados com recursos do Município e do Estado, provenientes de parceria articulada na semana passada. A FAMVAG irá operar os 89 leitos de enfermaria e os 13 leitos de UTI do Hospital Municipal, os quais foram implantados através de colaboração coletiva entre Ministério da Saúde, Governo do Estado e Governo Municipal.
