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SUPRAPARTIDÁRIO – Jovem tangaraense se torna embaixadora de programa nacional

Assessoria 11/08/2020 Geral

Sua função é de orientar as candidatas dentro dos padrões da lei, auxiliar e fomentar as campanhas

Bruna Gabriela, militante dos direitos da mulher

A jovem Bruna Gabriela, militante dos direitos da mulher,  palestrante contra feminicídio,  mediadora judicial, facilitadora de círculos de construção de paz,  chamou a atenção do movimento Nacional Vai Ter Mulher Sim, um programa suprapartidário que visa a inclusão de mais mulheres no cenário político, bem como  auxiliar as mulheres a se elegerem nas eleições.


O movimento Vai ter Mulher Sim, entrou em contato com a Bruna que de pronto aceitou o convite para ser embaixadora do movimento no Estado de Mato Grosso.  Sua função é de orientar as candidatas dentro dos padrões da lei, auxiliar e fomentar as campanhas. “O eleitorado feminino é a maioria em nosso país, representamos 51%, não é saudável para a democracia que não tenhamos mulheres no cenário político. Em Cuiabá, a capital do nosso estado, não temos uma vereadora, na Assembleia Legislativa do Estado apenas uma deputada e assim segue, infelizmente, na maioria dos 144 municípios do nosso estado. Está na hora de unirmos nossas forças para juntas elegermos o maior número de mulheres nessas eleições”, declara a embaixadora, ao afirmar que estudos confirmam que cidades onde tem prefeitas e vereadoras o índice de violência contra a mulher é bem menor. “Pois há projetos para a população feminina, pois pensamos em escolas  e creches para nossos filhos, maior iluminação nas ruas para coibir o alto índice de estupros, campanhas de saúde entre tantos outros”.


“Os direitos femininos ao longo da nossa história  não nos foram dados, pelo contrário, foram incansavelmente conquistados, temos gratidão pelas mulheres que por nós tanto lutaram no passado para que nós pudéssemos ter o direito ao voto e direito de ser votada, e temos esperança nas mulheres do presente e já avançamos muito, mas ainda há muito o que trabalhar para garantir a permanência da mulher na política”.
 

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