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Palestras marcaram encerramento do setembro Amarelo em Nova Olímpia

Assessoria de Imprensa 30/09/2019 Saúde
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Nova Olímpia fechou com chave de ouro a campanha intitulada Setembro Amarelo, em Prevenção ao Suicídio. O evento foi realizado na tarde da última sexta-feira, 27, no CRAS - Centro de Referência de Assistência Social, dando cumprimento ao calendário da programação do Setembro Amarelo.

 

A Prefeitura Municipal de Nova Olímpia, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, Secretaria de Educação e Fórum da Comarca de Barra do Bugres, organizaram o evento com três importantes palestras. O principal tema abordado foi 'Prevenção ao Suicídio' e teve como palestrante o Juiz de Direito, Silvio Mendonça Ribeiro Filho, seguido do Médico, Flavio Camargo de Arruda; e das Psicólogas, Claudia Villar, Dayane Galhardo.
 

O evento foi prestigiado pelo prefeito de Nova Olímpia, José Elpídio de Moraes Cavalcante, vice-prefeito, Rímer de Oliveira, vereador Uanderson França e pelos secretários de governo; (Assistência Social) Marcos Antônio dos Santos Lima, (Administração) Weber Martins, (Educação) Debora Cristiane Ferreira e Assessor Pedagógico do Estado, Claudinei Andrade.  


A Edição do Setembro Amarelo desse ano destacou a seguinte frase: 'Todos Unidos pela Valorização pela Vida! Falar é a melhor Solução! Viver é a Melhor Opção!' É por isso que o Setembro Amarelo foi criado. O movimento acontece todos os anos no mês de setembro em todo o mundo e tem como ponto de atenção o dia 10 – Dia Mundial de Prevenção do Suicídio.

 

Iniciado no Brasil em 2014 pelo CVV – Centro de Valorização da Vida, CFM – Conselho Federal de Medicina e ABP – Associação Brasileira de Psiquiatria, tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre essa questão de saúde pública, divulgando, esclarecendo e estimulando a prevenção, pois, segundo a Organização Mundial da Saúde, 9 em cada 10 casos poderiam ser prevenidos, com a ajuda e atenção de quem está por perto. Durante todo o mês, inúmeros monumentos ganham iluminação amarela para chamar a atenção da população em várias cidades do país. São feitas também ações de rua, como caminhadas, passeios de bicicleta e motocicleta, abordagens em locais públicos, além de palestras, workshops e muitas outras ações, tudo para que possamos quebrar tabus e vencer o preconceito.


Hoje, quem sofre, sofre calado. O medo de falar sobre pensamentos suicidas e ser julgado faz com que as pessoas se calem. No entanto, o que essas pessoas sentem é mais comum do que se divulga, e é importante que sabiam que muitas outras pessoas também sofrem. Amigos, familiares e pessoas próximas, em geral, têm a sensação de que não podem ajudar, pensam que, por não saberem identificar os sinais ou por não terem familiaridade com a abordagem mais adequada, nunca vão conseguir oferecer ajuda. Mas isso não é verdade.

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