Essa observação é feita pelo presidente-executivo do IBPT
De 1º de janeiro até o dia 27 de setembro, Mato Grosso arrecadou o valor estimado de R$ 24.529 bilhões. A maior parte deste montante, quase 70%, ou R$ 17.170 bilhões veio de impostos decorrentes da chamada tributação sobre o consumo. Do cafezinho de cada dia a um celular novo, em todo item consumido, paga-se uma significativa parcela de impostos.
Essa observação é feita pelo presidente-executivo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), João Eloi Olenike. Entre os principais impostos incluídos nesta lista, estão ICMS, IPI (sobre produtos industrializados), PIS e Cofins, além de ISS, tributo municipal que incide sobre a prestação de serviços.
Olenike conclui que os produtos que mais cobram maiores percentuais de impostos são os considerados danosos à saúde, como cigarro e bebidas alcoólicas, além daqueles que entram na categoria de supérfluos e de luxo, que incluem eletroeletrônicos e perfumes.