Diário da Serra
Diário da Serra

Casal rifa fusca que está com eles desde o início do namoro para fazer festa de casamento em MT

G1MT 12/10/2021 Geral

Fernando Henrique Dias e Edna Rodrigues decidiram rifar 'Pagode', um fusca conversível que está com Fernando há mais de um ano e faz parte da história do casal.

Geral

O economista Fernando Henrique Dias e a noiva dele, Edna Rodrigues estão rifando o 'Pagode', um fusca conversível que esteve junto com o casal desde o início do namoro. O nome é em homenagem ao estilo musical que o casal mais gosta.

Fernando e Edna se conheceram em um bar de pagode, em Cuiabá e continuaram saindo até que o relacionamento virou namoro. Durante esse período, o economista recebeu uma proposta de emprego e foi morar em Brasília (DF).

No dia do aniversário de namoro do casal, 18 de agosto, Edna foi para Brasília fazer uma surpresa para Fernando e pediu ele em casamento. Após o pedido, Fernando voltou para Cuiabá, onde moram atualmente.

Fernando comprou o Pagode há mais de um ano. O economista tem uma paixão por carros antigos e juntou o dinheiro para conseguir comprar um.

"O Pagode está comigo há 1 ano e meio e comprei porque sempre gostei de fusca e carro antigo, então juntei o dinheiro para comprar. Eu gosto dessas coisas antigas, mas também gosto de tecnologia, quando vi que ele é conversível me apaixonei pelo carro", disse.

Além do Pagode, Fernando tem uma moto elétrica. Desde quando conheceu Edna, o fusca estava junto.

"A nossa relação se fortaleceu através do carro, então em todos os momentos bons, o Pagode sempre estava com a gente", contou.

Para o casal conseguir se casar, decidiram rifar o Pagode, através de uma rifa online, que será sorteada no dia 17 de dezembro, quando o casal vai oficializar a união de forma civil, ou no dia 24 de dezembro, véspera de Natal.

"Estou com o coração partido, mas é para gente conseguir realizar o nosso sonho, que é se casar. É uma história de amor pelo fusca e pela minha noiva. A gente espera que quem realmente fique com ele, cuide, porque carro antigo tem que ter muito cuidado. É um amor mesmo pelo carro. Então eu acho que esse é um passo que a gente vai dar e vai ficar marcado na nossa história", contou.
Diário da Serra

Notícias da editoria