Desde o dia 16 de novembro está percorrendo as regiões de Diamantino (Tangará da Serra), Sapezal e Sinop
Neste mês de novembro, a empresa Monitorar Gestão de Energia iniciou a Expedição Mato Grosso. Desde o dia 16 de novembro está percorrendo as regiões de Diamantino (Tangará da Serra), Sapezal e Sinop, atendendo às fazendas Paiaguás - Leste e Oeste; Planorte e Perdizes, do Grupo SLC Agrícola, levando a eficiência energética para mais quatro algodoeiras em terras pantaneiras.
A partir de agora, as fazendas passam a beneficiar-se do serviço, que conecta produtor e lavoura por meio de uma plataforma em nuvem de gestão inteligente e moderna, baseada no uso de ferramentas e técnicas digitais inovadoras, permitindo, aos usuários, interagirem pelo celular, inclusive fazendo registros sobre onde está havendo desperdício de dinheiro pelo acionamento de equipamentos em horários impróprios.
Nos primeiros dias de outubro, a Monitorar realizou a Expedição Nordeste, com treinamentos e instalação de equipamentos de monitoramento de energia em fazendas do Maranhão, Bahia e Piauí, que também passaram a usufruir dos benefícios da inclusão digital.
Principais clientes - Tendo como principais clientes os irrigantes, algodoeiras e silos, a Monitorar desenvolve as tecnologias in loco, uma vez que o processo de gestão de energia para o agronegócio é diferente do processo de gestão de uma indústria, por exemplo, e esse entendimento ajuda a separar esses dois segmentos, que dispõem de estratégias diferenciadas, por possuírem regras de faturamento distintas.
Análise detalhada - Atualmente, o monitoramento inteligente, que possibilita controlar a geração de energia elétrica, é parte integrante do agronegócio, porque a partir do momento em que oferece, ao usuário, o acesso a dados valiosos sobre a geração deste recurso, faz com que ele consiga reduzir, substancialmente, o seu consumo, e, claro, a sua fatura no final do mês. A análise detalhada possibilita identificar as principais oportunidades para reduzir os custos relacionados à demanda e consumo de energia elétrica, ajudando a compreender como a sua produtividade impacta – e é impactada – por esse consumo. Principalmente os consumidores do agronegócio, que têm contas mensais exorbitantes.