Psicólogos estão ajudando com a criança, que tem apenas dois anos
O caso do menino Heitor deve ter um desfecho em 30 dias, é o que estima o delegado da Polícia Civil que investiga, Eugênio Rudy Júnior. O garoto de apenas 2 anos sumiu da chácara da avó em Lucas do Rio Verde na véspera do Natal e reapareceu três dias depois em um aterro sanitário a 1,6 quilômetro.
Durante três dias, as equipes de buscas vasculharam a região e não havia sinais do garoto. Alguns detalhes do caso intrigam o delegado que diz ser o primeiro dessa complexidade que toma conhecimento desde que atua na polícia há 23 anos. “Ele é uma criança que fala apenas poucas palavras, por isso temos psicólogos especialistas ajudando. Mas o que me deixou intrigado é que nesses três dias ele deve ter urinado, feito cocô e quando o encontramos, não estava sujo de fezes”, contou.
Além disso, o tempo que Heitor ficou desaparecido, ainda é um elo aberto para entender o caso.
Os pais do menino Marcela Marciel e Diego Souza contaram aos policiais que ficaram cerca de 15 minutos distantes do garoto, que foi deixado descansado em um quarto da casa. Logo que deram falta do filho, começaram a procurá-lo e, sem sucesso, pediram ajuda à polícia que iniciou as buscas no mesmo dia.