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PLANEJAMENTO – Secretaria de Meio Ambiente construirá novos parques e espaços de lazer em Tangará da Serra

Fabíola Tormes / Redação DS 13/01/2021 Geral

Há também a expectativa de construção de mais ecopontos

Revitalizações como a realizada no bosque do Alto da Boa Vista e Parque da Família

Secretaria de Meio Ambiente construirá novos parques e espaços de lazer em Tangará da Serra

O planejamento e a gestão ambiental não são mais questões opcionais e sim um desafio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente para que haja condições de qualidade de vida aos munícipes.


Como parte desta gestão, várias ações foram planejadas e que, assim que executadas, trarão mais qualidade de vida à população, como a construção de novos parques e espaços de lazer, além de ações de conservação e recuperação dos recursos naturais, água, solo, fauna e flora.


De acordo com o secretário Magno César Ferreira – que também esteve a frente da mesma pasta na gestão passada, por dois anos e sete meses – o objetivo é dar segmento a algumas ações de transformação e melhoramento de espaços naturais nos bairros, organizando bosques para prática esportiva e lazer. “Um dos projetos do prefeito Vander Masson é revitalizar essas áreas, levando entretenimento aos bairros e assim recuperando e melhorando nosso meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas nesses locais”, explicou, ao afirmar que essas revitalizações seguirão os exemplos do que foi realizado no bosque do Alto da Boa Vista e Parque da Família.


“Vamos trabalhar nessas áreas com muito mato, muita sujeira, melhorando a visibilidade e a qualidade de vida das pessoas nesses bairros, transformando essas áreas em parques e praças, ambientalmente corretos, para que as pessoas possam usufruir com a família, bem como embelezando a nossa cidade”.


Ainda de acordo com o secretário, há também a expectativa de construção de mais ecopontos pela cidade, para deixar cada vez mais acessível espaços para o descarte correto de lixo. “Vamos também levar às escolas palestras educacionais para que as crianças aprendam de uma maneira prática e correta a fazer esses descartes”.


Também seguirá, segundo o secretário, o trabalho de troca de mudas de árvores frutíferas e ornamentais no Viveiro Municipal. Para a retirada basta que a população troque por alimentos não perecíveis e/ou milho. A troca segue da mesma forma: a cada três mudas um quilo de alimento não perecível e do milho a troca é feita somente com sacos acima de 25 quilos, sendo contabilizados um quilo por uma muda de árvore. Os alimentos são repassados as famílias carentes, cadastradas na Assistência Social. Já o milho é direcionado para suplementação da alimentação dos animais do Parque Municipal Ilto Ferreira Coutinho.


O objetivo é incentivar o reflorestamento em Tangará da Serra. “E queremos cada vez mais melhorar, fazendo parceria com a comunidade,para arborizarmos a cidade e também reflorestando as margens dos córregos e rios do nosso município”.


MAIS AÇÕES – Recuperação e conservação de mananciais e nascentes

A conservação e recuperação dos recursos naturais, como mananciais e nascentes também são ações que serão executadas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente nesta gestão.


Com apoio da comunidade, o secretário Magno César Ferreira conta que pretende trabalhar na recuperação de áreas naturais. “Na região do Queima Pé, por exemplo, queremos realizar um trabalho de conscientização com os proprietários da região, para que possamos recuperar toda a mata ciliar em torno dos córregos São João, Uberaba, Uberabinha, Cristalino, Queima Pé, para que a gente possa melhorar a qualidade e a quantidade da água desses córregos, e também reflorestar onde foi desmatado. Todo esse trabalho será junto com a comunidade”.


Além disso, seguirão com o trabalho de limpeza e manutenção das áreas públicas do municípios, com investimentos em maquinários, assim como a estruturação da Defesa Civil Municipal.


Fazem parte ainda do planejamento mais ações voltados a educação ambiental; a criação de banco de mudas para o reflorestamento das matas ciliares e recomposição de áreas degradadas irregularmente; o incentivo a  criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural; a utilização dos efluentes das atividades produtivas e do esgoto doméstico tratado em fertirrigação e produção de biogás, entre outros.



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