Seis pastores de outros municípios estiveram em Tangará
Os pastores geralmente são formados em teologia ou recebem formação em um seminário. Normalmente eles são ordenados através de um processo oficial conduzido por sua igreja e diferente do que muitos pensam, eles não estão aptos ao pastorado ao saírem do seminário.
Na Igreja Batista Nacional, por exemplo, antes de assumirem efetivamente uma igreja, os examinados passam por uma seleção, onde são avaliados por diversos pastores. Nessa quarta-feira, dia, 17, um desses examinados que já está em campo como evangelista passou pelo crivo da Ordem de Ministros Batista Nacional (Ormiban), de pelo menos seis pastores para verificar sua condição de ascender ao pastorado.
“Nós examinamos cada pastor uma matéria ou duas, sendo oito matérias no total”,
destaca o Pastor Altemar Dias da Gama.
“Essa banca inicia pela manhã e dura cerca de cinco horas, onde o examinado deverá responder oralmente sobre assuntos eclesiásticos cerca de 80 perguntas”,
revela.
De acordo com o Pastor Altemar, Jonathan Lennon Maciel Marcoski está no campo de Juína há dois anos e deverá, além dessa oitiva, passar por uma sabatina e depois apresentar documentação de sua vida pregressa, ou seja, anterior ao pastorado, que contempla também antecedentes criminais.
“Isso é importante para atestar a qualidade dos ministérios por esse cuidado tanto no conhecimento, quanto na pessoa, ou seja, não é qualquer pessoa que está habilitada para assumir uma igreja”,
reforça o pastor.
“Essa prova é importante porque ela habilita o formando para assumir uma Igreja Batista Nacional em qualquer lugar território do mundo e testa os conhecimentos teológicos nos diversos níveis”,
finaliza.
