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PROJETO VISÃO DO FUTURO - Rotary Tangará Cidade Alta inicia triagem oftalmológica em crianças em idade escolar

Fabíola Tormes Homsi / Redação DS 22/04/2025 Saúde

Trabalho iniciado com 100 alunos no Centro Municipal de Ensino Fausto Masson

trabalho realizado na escola

O Rotary Club Tangará Cidade Alta deu início ao Projeto Visão do Futuro, um programa que busca melhorar a visão de crianças em idade escolar, através da distribuição de óculos e da promoção da saúde ocular. Ele tem como objetivo garantir que os alunos com problemas de visão possam ter acesso a uma educação de qualidade e a uma melhor qualidade de vida.

Para isso, iniciaram o trabalho de triagem com 100 alunos no Centro Municipal de Ensino Fausto Masson.

“Nesse começo vão ser atendidas 100 crianças, passando por uma prévia oftalmológica, e que dessas vamos filtrar os casos que realmente tem uma necessidade maior de passar por um oftalmologista”,

explica o voluntário Bruno Luvizeto, ao reforçar que as consultas e os óculos, àqueles que necessitarem, serão doados pelo clube de serviço.

Desta seleção inicial, muitos casos foram identificados na unidade escolar e seguirão para atendimento com profissional, no consultório.

“Apareceram alguns casos mais graves, umas dioptrias mais elevadas, alto grau de miopia, alto grau de astigmatismo também. Mas, só lembrando que foi uma prévia, o aparelho dá uma base e só quem vai passar mesmo a dioptria exata é o oftalmologista”,

reforça.

Segundo o associado Vítor Campos, além da Fausto Masson, o projeto seguirá com triagens também em outras escolas.

“O Rotary tem sempre como objetivo principal atender a comunidade mais carente. Então, as escolas municipais, de forma geral aqui de Tangará, visitaremos num futuro próximo. Nesse primeiro momento, selecionamos a escola Fausto Masson para estar atendendo esses alunos”,

afirma.

“Esse projeto tem como objetivo atender essas crianças que possam ter algum tipo de dificuldade visual, que é comum acontecer e muitas vezes essas crianças acabam desistindo ou ficando para trás, sendo reprovadas, e não pela capacidade intelectual, mas sim uma deficiência visual. Então, essa é a grande importância desse projeto”,

finaliza Campos.

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