Com o plenário lotado, aconteceu na tarde de 17 de junho, mais uma Sessão Ordinária. Um dos projetos tratava da revogação do reajuste da tarifa da água no município, que foi aprovado por unanimidade. Com a aprovação da derrubada, o projeto segue para a sanção do prefeito que, poderá vetá-lo, e, retorna à Câmara que poderá ou não quebrar o veto.
Caso ocorra a quebra do veto, haverá uma Ação Direta de Inconstitucionalidade em que a Justiça decidirá quem tem a razão, Executivo ou Legislativo. E como os poderes até o momento não conseguiram chegar em um consenso, o vereador Professor Sebastian Ramos ingressou com pedido no Ministério Público, solicitando ajuda para o imbróglio.
Outro projeto bastante polêmico foi o do vereador Mauricio Escobar que prevê definição do sexo biológico como critério exclusivo para participação de competidores em modalidades esportivas. A vereadora Sarah Botelho, pediu vistas por 30 dias para análise, enquanto Escobar defendeu o projeto e disse que irá manter sua posição.
Na manhã do dia 18 de junho, aconteceu na Câmara Municipal de Tangará da Serra uma audiência pública promovida pela Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Mato Grosso (Ager-MT). O objetivo do encontro foi o de discutir a qualidade dos serviços públicos regulados no Estado. Durante a reunião os vereadores pontuaram serviços de pedágio e protestos da Energisa. Esta etapa, faz parte de encontros regionais da autarquia.