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Vander Masson é reeleito prefeito de Tangará da Serra com 33,5 mil votos

Fabíola Tormes Homsi / Redação DS 06/10/2024 Política

Ele comandará o Executivo Municipal até 2028, tendo ao seu lado o vereador Eduardo Sanches

Política

Neste domingo, dia 6 de outubro, 48.530 mil eleitores foram às urnas em Tangará da Serra, um comparecimento de 69,79%.

Com 100% das urnas apuradas às 18h16, Vander Alberto Masson (União Brasil) foi reeleito prefeito de Tangará da Serra ao receber 33.544 votos – 72,76%. Ele comandará o Executivo Municipal até 2028, tendo ao seu lado Eduardo Sanches como vice. Na eleição passada Masson conquistou 72,73% dos votos válidos, um total de 31.606 votos.

Em segundo ficou o candidato Fábio Martins Junqueira (Republicanos), com 7.145 votos (15,50%); em terceiro Karen Rocha (PSB) com 4.777 votos (10,36%) e em quarto a candidata Nilvinha (PCdoB) com 636 votos (1,38%).

Desse total, 46.102 foram votos válidos, 1.303 (2,68%) votaram nulo e 1.125 (2,32%) em branco. A abstenção foi de 30,21% (21.007).

Para o juiz da 19ª Zona Eleitoral sediada em Tangará da Serra, Anderson Gomes Junqueira, uma eleição considerada tranquila.

“Tivemos apenas duas conduções: uma pessoa pela prática de crime de boca de urna e outra pessoa que tentou violar o sigilo do voto. Essas duas pessoas irão responder criminalmente por essas ações, mas, no geral, tivemos uma eleição que respeitou as regras eleitorais e a justiça eleitoral agradece não só os candidatos, mas os eleitores que participaram de forma exemplar deste processo”,

destacou o magistrado, ao lembrar que a 19ª Zona Eleitoral é responsável pelos municípios de Tangará da Serra e Nova Olímpia.

  • Derrame de santinhos:

Além dessas ocorrências, a 19ª Zona Eleitoral registrou também o derrame de santinhos próximos a locais de votação, crime registrado por câmeras de monitoramento.

“Pelo monitoramento conseguimos identificar a placa do veículo, com a informação da placa chegamos inclusive a autoria do sujeito que praticou isso”.

“Penso eu que a própria população reprova esse tipo de conduta e o candidato que eventualmente queira se valer desse instrumento ele acaba prejudicado. Penso que estamos evoluindo e os próprios candidatos estão vendo que não se trata de uma estratégia adequada”.

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