Diário da Serra
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SEMANA APÓS SEMANA – Álcool na direção continua a despontar como maior número de casos em Operação Lei Seca

Rosi Oliveira / Redação DS 30/07/2024 Polícia

Foram dez prisões, sendo nove por conduzir veículo sob influência de álcool

Última edição aconteceu sábado

Embora seja pública a realização da Operação Lei Seca no Município de Tangará da Serra e da publicidade do lançamento da 5ª fase da Operação Força Total - Polícias Militares a Serviço do Brasil, desencadeada no dia 25 de julho, sem data para terminar, os tangaraenses que não podem alegar desconhecimento do policiamento, continuam a serem pegos nas operações, elevando os números de condutores que não atendem ao Código de Trânsito Brasileiro, o (CTB).

Somente na noite de sábado, 27, quando aconteceu a 20ª edição da Lei Seca, realizada todos os finais de semana desde o início do ano, os números flagrados em desacordo com o código são altos.

A blitz aconteceu na Avenida Brasil, e contou com 105 Autos de Infração lavrados. Destes, 18 foram por direção sob a influência de álcool, pessoas pegas no teste de Etilômetro.

“Demonstra que ainda uma grande quantidade de pessoas está ingerindo bebida alcoólica e conduzindo [veículo], desrespeitando as normas de trânsito”,

lamenta o comandante do 19° Batalhão da Polícia Militar de Tangará da Serra, tenente-coronel PM Eduardo Henrique Lana.

Durante a operação foram aplicados 212 teste de alcoolemia e fiscalizados 201 meios de condução, tendo como saldo 59 veículos autuados, quando 35 foram removidos, sendo 15 carros e 20 motocicletas.

Já o número de autuações criminais foi de dez prisões, sendo nove justamente por conduzir veículo sob influência de álcool ou substância psicoativa. Uma pessoa foi detida por conduzir veículo gerando perigo de dano a outrem.

Vinte e seis outras pessoas acabaram autuadas por outras diversas infrações como, por exemplo, dirigir veículo sem possuir CNH, ou com validade da CNH vencida há mais de 30 dias, entregar veículo a pessoa sem CNH ou permissão para dirigir.

Além disso, 21 pessoas estavam conduzindo o veículo registrado que não estava devidamente licenciado e mais 21 estavam dirigindo veículo usando calçado que não se firmava nos pés.

“É necessário realizar essas operações para que traga sensação de segurança aos munícipes”,

finaliza o comandante.

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