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8º FASCÍCULO – Jornalistas destacam a satisfação de participar da produção do novo livro Memória

Fabíola Tormes Homsi / Redação DS 03/12/2024 Memória

Livro produzido com a ajuda dos profissionais Alexandre Rolim, Clairton Weber e Rosi Oliveira

Memória

O Diário da Serra lançou no último dia 30 de novembro o oitavo fascículo do livro Memória, com a história de 26 topônimos, pessoas importantes para o desenvolvimento da cidade, que receberam homenagens justas e tem seus nomes eternizados em ruas, escolas, praças e outros locais públicos e privados.

São histórias que foram estampadas primeiro nas páginas do jornal Diário da Serra nos últimos anos e que agora seguem eternizadas no livro, produzido com a ajuda de três jornalistas:

  • Alexandre Rolim;
  • Clairton Weber;
  • Rosi Oliveira.

“Para mim é uma honra, uma satisfação participar do Projeto Memória desde o começo, desde 2012. Me lembro que eu trabalhava como repórter no Diário da Serra, o diretor do jornal Mano Reski chegou de uma viagem e falou o seguinte: ‘você já percebeu, Alexandre, as placas que existem nas ruas, nos prédios públicos, que tem um nome e você sabe, já parou para pensar quem são essas pessoas? Que história que tem por trás dessas placas?’. Aí ele propôs a criação do projeto, que é o Projeto Memória, para trabalhar com os topônimos, os nomes, as homenagens as pessoas”,

recorda Rolim, que foi o primeiro a contribuir com as reportagens sobre essas personalidades.

“Tenho a honra de ter participado de várias dessas histórias e (…) agora com nove das 26 histórias que estão sendo contadas. São pessoas que com o Projeto Memória estão eternizadas e saberemos quem são elas e as próximas gerações que virão por ai”.

Quem também contribuí há anos com o projeto é a jornalista Rosi Oliveira.

“Participar do Projeto Memória é um ganho imenso, por diversos motivos. Um deles é que eu posso retratar, eu posso ajudar essas histórias a ficarem eternizadas para as famílias, para os netos, para os bisnetos que virão e saberão que tiveram um ente que teve o nome eternizado, que foi reconhecido como um pioneiro, foi reconhecido como uma pessoa que fez história em Tangará da Serra, que escreveu a história do município e deixou essa cidade linda e pujante para ele desfrutar. E um outro motivo é que é um projeto muito bonito, que me trouxe muitos amigos. São pessoas que hoje eu posso voltar na casa, tomar um cafezinho, comer um bolinho e jogar muita conversa fora”,

destaca Oliveira.

“O Projeto Memória tem me aberto muitas portas como escritora, jornalista e como historiadora, e para outras famílias e corações, e por isso agradeço”.

Outra grande contribuição veio do jornalista Clairton Weber.

“Contribuiu grandemente para a minha formação porque eu fiz duas reportagens dessas como um trabalho de final de curso e depois eu atendi um convite da direção do Diário e fiz ainda duas outras reportagens. Só por isso já teria valido a pena. Ocorre que eu também tive a oportunidade de entrevistar familiares de pessoas maravilhosas que passaram por aqui”,

conta.

“(…) Eu realmente considero essas reportagens, esse trabalho todo, que se resume a um livro, muito importante. Muito mais do que esse legado para a posteridade, exemplo a ser seguido, de uma boa opção aos jovens que gostam de buscar inspiração em outras histórias, muito mais do que isso, é o registro do que essas pessoas fizeram por Tangará da Serra”.

Àqueles que quiserem conhecer a história das personalidades deste livro Memória, o fascículo está a venda no jornal Diário da Serra.



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