Com a mudança, cinco partidos ficaram sem representantes; Ao todo, dos 14 vereadores, 11 mudaram de sigla
Com o fim da janela partidária, no último dia 5 de abril, a Câmara Municipal de Tangará da Serra ganhou uma nova ‘cara’.
Ao todo, dos 14 vereadores, 11 mudaram de sigla. Com isso, o União Brasil e Republicanos passaram a ter a maior bancada do Parlamento Municipal com quatro vereadores cada, seguidos do Partido Liberal (PL) com três representantes, Podemos com dois e um vereador do Movimento Democrático Brasileiro (MDB).
A partir de agora, fazem parte do partido do governador Mauro Mendes e do prefeito de Tangará da Serra Vander Masson – o União Brasil – os vereadores Professor Sebastian (antes Cidadania), Dona Neide (antes filiada ao Partido da Social Democracia Brasileira, PSDB), Davi Oliveira (antes Partido Socialista Brasileiro, PSB) e Rogério Silva, que seguiu na legenda.
Já o Republicanos, a partir de agora segue com Ademir Anibale, antes filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), assim como Fábio Brito e Sandra Ferracin, antes filiados ao PSDB, e Horácio Pereira, que transferiu a filiação do União Brasil.
A terceira maior bancada a partir de agora é a do PL, com Hélio da Nazaré, que se desfiliou do Partido Social Democrático (PSD); Elaine Antunes, antes do Podemos; e Eduardo Sanches, antigo Republicanos.
Fechando as mudanças durante a janela partidária, o vereador Romer Japonês, eleito pelo Partido Verde (PV), migrou para o MDB.
O vereador Edmilson Porfirio, eleito pelo Podemos seguiu no partido, assim como Nivaldo Leiteiro.
SEM REPRESENTATIVIDADE - Com a mudança, cinco partidos ficaram sem representantes para disputar a reeleição no pleito deste ano na Câmara de Tangará da Serra – PSD (cadeira ocupada por Hélio da Nazaré), PSDB (representado pelos vereadores Fábio Brito, Sandra Ferracin e Dona Neide), Cidadania (vaga ocupada por Sebastian), PSB (antes ocupada por Davi Oliveira) e PV (antes representada por Romer Japonês).
Vale ressaltar que a janela partidária possibilitou aos vereadores a troca de partido sem sofrer sanções, como a perda do mandato. Além da legalidade garantida para as trocas realizadas durante a janela partidária, o período também intensificou a movimentação nas escolhas de fortalecimento em parcerias políticas já existentes ou a abertura de outras, como a oportunidade de concorrer à prefeitura em outubro.